sexta-feira, 8 de agosto de 2014

TRABALHAR

Lembra quando você era criança e te perguntavam ‘O que você quer ser quando crescer?

Jogador de futebol, professora, bailarina, médico, advogado, veterinária... Cada criança dizia uma coisa com toda a convicção. Não me lembro do que respondia, mas minha família afirma que eu jurava de pé junto que ia ser escritora.

Talvez, talvez...

Nunca tive muita certeza de que profissão eu queria, de que tipo de trabalho gostaria e do que eu realmente levo jeito pra fazer, já que aos olhos de mamãe tudo que faço é a mais nova maravilha do mundo.

Uma coisa é certa: Desde sempre soube que gostava muito de escrever. Estou tentando aprender a fazer isso direito até hoje.

Por muito tempo da minha curta vida (20 anos, ainda sou um bebê, poxa) eu aprendi a rotina de um escritório. O que era uma Xerox, como atender pessoas e telefonemas, datilografia, a chatice que é ter que separar documentos por ordem alfabética antes de arquivar e mais coisas do gênero. Só que eu sempre soube que não era isso que eu queria pra mim.

Não gosto muito de esquentar minha cabeça com problemas, ainda mais com aqueles que não me dizem respeito.

E eis que chegou aquela triste fase, onde o ensino médio e todas as regalias que ele trazia acabaram. A fantasia chegava ao fim e era hora de escolher uma faculdade, pra que teoricamente eu fosse alguém na vida.

Teoricamente.

O lance é que não levo jeito pra medicina e nem para coisas relacionadas á animais. Não que eu não goste de bichinhos, mas não tenho coragem de enfiar uma agulha neles. Também não tenho vocação pra professora, já que não conseguiria ensinar nem mesmo uma formiga a comer açúcar. Não tenho a menor lábia pra nada. Não consigo convencer nem um macaco á comer banana.

As únicas coisas que realmente descobri gostar muito através dos anos foram: Escrever, desenhar e fotografar.

OK
, pensei eu com toda a ingenuidade do mundo. “Vamos riscar o ‘desenhar’ da lista e fazer faculdade de Jornalismo, já que abrange outras duas coisas que eu me divirto muito fazendo, né? Deve dar certo, né?

ERRADO.

Jornalismo foi uma das piores opções da minha vida. Mas uma das piores mesmo! Descolorir a mesma mecha do meu cabelo três vezes no mesmo dia foi uma decisão mais inteligente que essa.

O corte químico eu curei, mas o curso ainda está ali, sugando meu tempo, paciência e dinheiro.

Não que o curso seja ruim, sabe? Pra quem realmente gosta do assunto é um mar de rosas. É tudo lindo e gostoso. Só que eu já estou meio que de saco cheio. É diferente do que eu pensava que seria, é mais complicado e bem mais trabalhoso. Fora que você precisa estar com seu celular sempre ligado, esperando uma ligação que te arranque de casa e faça ir trabalhar.

Gosto de ter um horário regrado.

Gosto de rotina.

Decidi terminar a faculdade e ver em que bicho isso vai dar.

Pra conseguir torrar meu bom dinheiro com o curso eu tive que arrumar um estágio, já que a cada semestre a mensalidade sobe um pouquinho. Depois de muito procurar, chorar e enviar currículo até pra marte perguntando se os alienígenas precisavam de um assessor de imprensa, finalmente achei uma vaguinha na prefeitura.

Não exatamente na área do jornalismo, mas ajudava bastante a me expressar melhor, já que eu lidava com o público. Fazia um atendimento bem simples, mas era um bom treinamento pra futuras entrevistas.

Dois anos de contrato.

Não tomei coragem suficiente ainda para ir devolver meu crachá com o número de identificação ‘007’.

A parte triste de tudo isso é que eu me sentia mais confortável e feliz trabalhando em algo que não escolhi. Gostava do horário regrado, do local, do ambiente, das pessoas, do serviço... Tá que era meio cansativo ás vezes, mas o que não é?

E agora vai voltar aquela fase de enviar currículos, fazer novena, correr atrás de indicação, do ciee e de mais uma grande parede de burocracia para conseguir outro trabalho.

A questão é: Que trabalho?

Até agora ainda não escolhi “O que eu quero ser”, e infelizmente eu já cresci. Já tentei fazer até aqueles testes vocacionais pra ver se tirava alguma luz daquilo, mas a resposta é sempre tão vaga...

Seu perfil combina com disciplinas voltadas para a área artística

Oh, muito obrigada senhor teste! Isso me iluminou bastante. Tanto quanto um palito de fósforo no meio dum apagão. Realmente revelador.

Pergunto-me se só eu sou indecisa desse jeito ou se é algo comum, mas as pessoas têm medo de admitir. Gosto de acreditar na segunda opção.

Gostaria de ter sido mais convicta naquele lance de ser escritora que eu tinha quando criança. Acho que seria uma boa, mas é difícil tentar entrar de cabeça em uma coisa depois que você se arrepende de um curso.

E é terrível passar as tardes em casa uma vez que elas foram preenchidas por puro trabalho e risada.

Começar a trabalhar é uma coisa bem complicada e cansativa, mas parar é ainda pior. E acho que esse fato se enquadra em qualquer área de atuação.

Jogue as pedras quem não concordar.



E, para encerrar esse post, a frase que mais me descreve no momento:  




sexta-feira, 4 de julho de 2014

O ORKUT VAI MORRER!



E já tem até data marcada. A partir do dia 30 de setembro, todas as postagens, comunidades e perfis irão desaparecer sem deixar qualquer rastro. E isso meio que me entristece, sabe?

Toda uma geração passou pelo Orkut. Tantas fotos foram postadas, comentários, depoimentos, comunidades criadas, amizades feitas... É meio difícil acreditar que aquela época realmente passou.

Acabou aquela brincadeira de tentar ficar com o topo dos depoimentos de alguém, dos desenhos enormes feitos com caracteres e de todas as declarações que começavam quase sempre da mesma forma clichê. Isso me lembra também que várias pessoas tinham depoimentos iguais. É, você ganhava aquele depoimento lindo e depois, visitando a página de um amigo, descobria que tinha sido apenas mais uma vítima do control+c, control+v de algo que fora escrito por uma pessoa completamente alheia.

Mas que se dane, era super divertido abrir seu perfil e ver um depoimento novo, pronto pra ser aceito.

Também tem a avaliação de perfil. Poxa, isso ai era legal! E tosco ao mesmo tempo. Assim como ficar sabendo quem visitava seu perfil. Aquilo dava umas tretas ferradas hahahahaha.

Cara, se tem uma coisa que eu sinto falta é das comunidades. A gente entrava em cada uma e com cada título, sobre os mais diversos assuntos. Às vezes, só por que um amigo participava, decidíamos participar também. Ou por serem engraçadas, baseadas em um artista...

Eu tinha as minhas favoritas, como todo mundo, mas teve uma, em especial, que foi uma divisora de águas na minha vida, e eu preciso falar dela.

Desde muito nova eu entrei em comunidades sobre Harry Potter, por que eu era meio apaixonada pelos filmes e tudo, e achava que o Harry e a Hermione faziam um belo casal. E, claro, me desiludia cada vez mais, já que ele ficou com a Gina no final. Enfim, entre essas comunidades, havia uma que se tratava de Fanfics de Harry Potter.

E foi ali que tudo começou, conheci uma pancada de gente enquanto lia uma pancada de Fanfics de Harry Potter. Era uma coisa de louco, especialmente pruma pirralha de 13 anos. Escrever e ver que as pessoas gostavam, ler coisas incríveis... Era muito surreal. Fiz muitos amigos lá também, gente muito agradável e que faz parte da minha vida até hoje. Não faço ideia de como me suportam, mas enfim hahahaha. Só que Harry Potter não foi o suficiente pra me fazer parar.


 

Então eu comecei a assistir animes, mais especificamente Naruto. Não só esse, mas principalmente, por que eu gostava muito. Então, por que não ler e escrever sobre isto também? Não vi nenhum motivo que me fizesse desistir dessa ideia, e quando percebi já estava numa comunidade, criando uma Fanfic de Fichas e torcendo os dedos pra dar certo. E deu. E como deu. Nas duas primeiras tentativas que tive, já conheci pessoas assim... Incríveis. Amigos mesmo, de verdade, sabe? Mas foi na terceira tentativa, na primeira fic de fichas que eu fui até o fim, que as coisas tomaram um rumo diferente. 

A princípio, eu acabei pegando amizade com uma menina que hoje eu tenho como uma irmã. Que, mesmo sendo uma amizade à distância, foi fundamental para que eu sobrevivesse ao ensino médio. O que, devo ressaltar, não foi uma tarefa fácil. Uma pessoa a qual eu podia conversar e desabafar, ao mesmo tempo em que ela também podia, e até hoje é mais ou menos assim. Algumas das melhores conversas que tive, foram com ela. Uma irmã mesmo!

Tive muitos amiguinhos ali, pra ser sincera. A comunidade tinha um Chat, o qual a maioria se juntava e ficava conversando. Embora fosse meio insano, era muito, muito divertido. Acho que foi algo que aliviou muito a vida de todos que participavam, por que até hoje bate um sentimento muito legal de nostalgia e saudades ao falar disso.

E não só pra mim, mas para aquele povo todo. Nós tínhamos meio que inventado uma família, nossa, era muito show. Muito show hahaha.

Foi uma fase muito divertida, tinha uma série de premiações naquela comunidade também, que os moderadores propunham. Lembro de dois, em especial. Um deles era um ditador, a outra, uma das garotas mais fofas que ja conheci :B. E até hoje eu guardo os prêmios que eu ganhei! Hahahah




Escrever Fanfics funcionava meio como uma válvula de escape, sabe? Era algo que me ocupava a mente e me fazia conseguir relaxar um pouco, ter uma motivação, e se não fosse por comunidades como essa, eu jamais iria descobrir isso. Nunca ia ter começado a escrever e a ler histórias que não vinham de autores renomados, mas de outras pessoas tão jovens e anônimas quanto eu.
E, como tudo tem um fim, um dia eu parei de escrever. Não por que eu queria, mas com a chegada do Facebook + a faculdade, não dava mais tempo e nem tinha mais tanta procura. Adicionei basicamente todos os meus leitores, pra não perder o contato, por que não pode! E depois de adicioná-los, um deles em especial virou meu amigo... Alguém com quem eu conversava todo dia, religiosamente. Contava minhas coisas, ouvia as dele, e puxa, como eu esperava ansiosa pra poder chegar em casa, ligar o MSN e começar a conversar. Eram hoooras falando. E de melhor amigo, virou meu namorado. E, nossa, isso foi no fim de 2011... Como o tempo passa rápido, né? Hihi
De modo que acredito que todos que frequentavam o Orkut, tem uma história sobre a rede pra contar. No meu caso, sempre fui meio incompetente pra fazer amigos. Por ali era mais fácil, especialmente por que ao entrar em uma comunidade e começar uma conversa, ao menos um ponto em comum com a pessoa, você tinha.

Isso é uma coisa que se perdeu com o Facebook. Ao menos pra mim, não dá mais pra sair fazendo amigos virtuais a torto e a direito. É mais perigoso e as pessoas são bem mais receosas ao fazer isso. Poxa, eu conheci pessoalmente TANTOS dos meus amigos virtuais, cheguei a conhecer mais de 6 pessoas que eu batia papo só pelo computador. E nenhuma delas era um pedófilo, SE LIGA NA SORTE DA GAROTA hahahaha.

De qualquer forma, acabou e não há nada que possamos fazer a respeito. Além de ter nosso momento nostalgia e falar pras próximas gerações como era tudo mais legal e mais gostoso. Por que na época do Orkut, o MSN ainda existia.
Lembra? Pois é.

Não existia WhatsApp. Nosso celular servia MESMO só pra receber ligações, jogar aquele game da cobrinha, mandar mensagem e torpedo. SÓ. Tinha gente que postava os prints do MSN no álbum de fotos, e era bem divertido. A gente ficava na paranoia pra descobrir se aquela pessoa tinha nos bloqueado, ou se estava só aparecendo off.

Tinha o Twitter, tinha o formspring, o tumblr... Se bem que o Tumblr, dos 3 citados acima, é o que melhor sobrevive até hoje. O próximo a sair do ar deve ser o twitter...

O Orkut ser tirado do ar é só a comprovação de que todas essas coisas ficaram pra trás. Caíram no nosso esquecimento e jamais irão existir novamente. Ninguém mais vai perder horas no seu perfil lendo suas comunidades e seus depoimentos. Tudo agora se baseia em olhar fotos e postagens. Mas enfim, as coisas acabam.

Por mais que doa, elas simplesmente acabam. Mas que vai deixar saudades, ah, isso vai!

E você? Vai sentir falta do Orkut?

:*


quarta-feira, 19 de março de 2014

FICA COMIGO?

“Agora onde você a encontrou, entre as luzes de neon que assombram as ruas lá fora, Ela diz: Fica Comigo?” _ INXS


Às vezes o mundo pode ser tão assustador, né? Especialmente quando as coisas dão errado.

É meio covarde o que vou dizer agora, mas pra mim é verdade. Tudo fica muito mais... Simples, muito mais fácil, se você tiver alguém com você. Alguém que você possa pedir um conselho, um palpite, ou uma carona às 3:00 h da manhã. Um amigo, um parente, um familiar, um companheiro... Torna tudo bem mais gostoso.

Um exemplo clássico: Quando você ia parar na diretoria do colégio sozinho, você ficava com aquela sensação de que o mundo ia acabar e já ia até escolhendo a cor do caixão, se ia ser aberto ou fechado e tal. Quando você ia pra diretoria com um amigo (ou com a sala toda, como já aconteceu comigo) vocês ficam lá só se segurando pra não dar risada. Não minta pra mim. É assim com todo mundo.

E se, pra encarar uma simples bronca do diretor, já dava um bom alívio ter alguém ali, imagina pra tocar a vida?

É como na letra da canção: “Uma andorinha só não faz verão”.

Por mais independentes que as pessoas possam ser, é sempre muito mais reconfortante ter companhia. Alguém pra conversar, rir, chorar, ver um filme, sabe? Coisas simples, não precisa pensar muito pra encontrar algo em que você deseja companhia.

Ocasionalmente, acontecem algumas coisas, que te fazem desejar essas coisas melosas como um beijo, um abraço, um aperto de mão ou um passeio no bosque. Hihi. Ok, falando sério. Nem que seja uma palavra, sabe? Qualquer coisa... Um pouquinho de atenção.
Existem pessoas que tem alguém pra correr na hora que o bicho pega. Tem aquele ombro amigo, aquele carinho, aquele porto seguro maravilhoso... E simplesmente não dão valor.

Com muito sufoco, eu encontrei duas pessoas (além da minha família linda e maravilhosa) que eu sei que se eu ligar três da manha, elas irão dar um jeito de me buscar e levar pra casa. Sério. Duas pessoas. Amo essas duas criaturas insanas demais, demais, demais.

Então, amiguinho, se você tem alguém com quem contar, valoriza. De verdade. Não é pra qualquer pessoa que você pode ligar, ou chorar junto, ou conversar, ou sussurrar baixinho um ‘fica comigo’ pra pessoa que ta morrendo de sono, e mesmo assim fica com você. A maioria te larga falando sozinho e inventa uma desculpa.

Não confunda pessoas que podem contar com você com pessoas que você pode contar. Você pode ir até a balada buscar seu amigo bêbado, levar ele pra tua casa e deixá-lo vomitar no teu sofá. Mas ele talvez, e somente talvez, não faria o mesmo por você. Não é obrigação. O conceito de ‘consideração’ varia absurdamente de uma pessoa para outra. Chega a ser assombroso.

Não modele seus atos de acordo com as atitudes alheias, mas também não espere delas ações iguais as suas.

Por fim, se um dia precisar que aquele seu melhor amigo bobão, ou seu namorado lentinho, sua prima doidinha ou seu irmão brincalhão fique com você mais um pouco... Experimenta pedir... Passa pelo orgulho e pede... Sussurra bem baixinho, se for o caso... Garanto que vai valer a pena... Orgulho não faz companhia, e nem te arranca sorrisos. 

Ah! E fique quando eles pedirem pra você também! Seja bonzinho ;P 

Bye.. :*



Ah, é, comentem? Por favor? >< 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

ANO 1

“Buscando pelo paraíso, encontrei o demônio em mim” – Florence and the Machine


De acordo com a numerologia, o ano 1 é aquele em que você começa as coisas. Aquele ano em que se dá início a projetos, sonhos, sabe? Um ano para iniciar coisas novas (de preferência, boas).

Não que eu acredite em numerologia (imagina, jamais), mas quando vi que este ano era meu ano 1 confesso que fiquei meio decepcionada, já que... Basicamente tudo na minha vida está pela metade.  Desde a faculdade até o estágio, tudo já está iniciado e encaminhado. De qualquer maneira, senti vontade de começar algo esse ano. Tentei o blog pra contos. Não funcionou muito certo hahahaha. Mas como a aparência ficou bonitinha (ao menos pra mim), resolvi ficar postando pensamentos nele, como eu postava em um BEM MAIS ANTIGO que eu tive. Saudades daquele blog...

Então, procurando algo em que pudesse mudar, por que não a mim mesma? Sabe, quando aquela sensação de que ‘nada está bom’, ou ‘nada adianta’, talvez (e só talvez) o problema não seja com o mundo, certo?

Taí algo que as pessoas nunca dizem. Que você é o problema. Mesmo que elas pensem assim... Pessoas não costumam dizer o que pensam. A ligação entre a língua e o cérebro e facilmente controlável e distorcida, sabia? Um dos grandes problemas da humanidade é este, diga-se de passagem.

Quer dizer, não é fácil mudar a si mesmo. Não é algo simples, que você vai do dia pra noite e reverte e pá, pum, mudei. Mas só de admitir que se necessita de mudanças, a idéia já é plantada. Ela já fica fixa, e, quem sabe, floresça? Basta semeá-la.

Eu queria mudar meu lado extremista. Por que eu sou. Muito. Meu namorado que o diga. Na felicidade, na tristeza, no riso, no choro. Tudo pra mim é 8 ou 80, tudo vem de uma forma muito intensa e vai de uma forma intensa. Eu tenho isso comigo desde criança, como já diria Cazuza, “Eu to pedindo a sua mão e um pouquinho do braço”. Ao meu ver, isso é algo que precisa mudar. Não totalmente, mas dar uma amenizada ia ser bom. Entendem o raciocínio da tia?

Isso é só um exemplo, tentem captar a essência da mensagem, por obséquio.

Não precisa consultar sua numerologia pra saber se você está no ano 1 ou não antes de começar alguma coisa. Basta querer mudar, basta sentir a vontade e o desejo de trazer novos ares pra sua vida. Novos ares, novas pessoas... Mesmo que seja difícil se desapegar do passado, às vezes (e somente às vezes) é necessário, é bom, revigora a alma.

Falando sério, por mais bonitas que aquelas fotos na parede sejam, não seria fantástico tentar ter mais como elas, ao invés de se apegar à elas e viver de recordações? Vamos fazer e acontecer, galera, por que logo, logo o mundo acaba. Sério. Pelo pé que tá, não deve faltar muito...

Então, como mais uma tentativa de projeto para meu ano 1, aqui vai um novo formato para um blog não tão novo assim. Já que não dá pra criar, vamos dar uma reciclada.

Será que serve?

Não vou nem pedir pra vocês deixarem comentários desta vez, por que parece que vocês não deixam só de pirraça.

Mentira, deixem comentários. Tenho medo deles, mas deixem. Vai que vem alguma coisa boa? Vai que alguém leu e se incentivou em começar algo?

Só não tenham idéias malvadas, por favor. Sejam produtivas, ok, crianças?



Beijinhos ;*